Mais de 300 alunos das escolas SESI da capital e do interior participaram de quarta-feira (7) a sexta-feira (9) da Olimpíada Canguru de Matemática, com avaliações presenciais nas escolas. As provas são divididas em diferentes níveis, do 3º ano do ensino fundamental até o ensino médio, envolvendo conteúdos desde matemática básica até assuntos como probabilidade, geometria e raciocínio lógico. Os alunos também realizam simulados em outras áreas do conhecimento em parceria com o Grupo Somos Educação.
“Essas avaliações externas são um treino para o futuro, porque são Olimpíadas como a Canguru, por exemplo, que trabalham os assuntos de sala de aula e buscam sempre desafiar os alunos dentro das 24 questões de múltipla escolha. Com isso o estudante também desenvolve a maturidade de administrar seu tempo dentro de 1h40 estipulada pelas regras, além do preenchimento do cartão resposta, método utilizado em várias avaliações externas como vestibulares e concursos”, disse a pedagoga da Escola SESI Dra. Emina Barbosa Mustafa, Luana Freitas.
Com provas presenciais e de forma escalonada, seguindo os protocolos de segurança adotados pelas Escolas SESI do Amazonas, alunos do ensino fundamental 1, 2 e ensino médio das escolas SESI Dra. Emina Barbosa Mustafa e SESI Dr. Francisco Garcia concluíram as provas e aguardam a divulgação da lista de premiados e notas no dia 2 de novembro. Os 246 alunos da escola SESI Padre Francisco Luppino, localizada no município de Parintins, ainda aguardam a liberação da Prefeitura Municipal para retorno presencial e realização das provas.
Simulados em parceria com o Grupo Somos Educação
Além dos conhecimentos em matemática, os alunos também estão sendo avaliados, neste mês, por simulados em parceria com o Grupo Somos Educação, nas áreas de ciência da natureza, língua portuguesa e ciências humanas. O processo que busca avaliar o nível de aprendizado dos alunos já faz parte de prática semestral das escolas SESI e é uma forma de rever conteúdos que, pela atividade de sondagem, ainda estejam precisando de reforço.
“É importante termos esse ‘termômetro’ para saber se precisamos retomar determinados conteúdos, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ainda mais em tempos de pandemia que o aluno precisa ter um esforço ainda maior com o ensino híbrido”, explicou a pedagoga da Escola SESI Dr. Francisco Garcia, Jezidalva Santos, ao acrescentar que as provas foram divididas em dois dias pela densidade de assuntos e reunir mais de uma matéria na avaliação (ao todo 40 questões).