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Torneio SESI de Robótica traz novos desafios

A busca por soluções inovadoras para problemas reais – ou imaginários – da sociedade volta a mobilizar estudantes de todo o país em mais uma edição do Torneio SESI First Lego League (FLL). Nos próximos dias 7 e 8 de fevereiro, no SESI Clube do Trabalhador, no bairro São José, pelo menos 300 alunos de escolas públicas e privadas do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima vão enfrentar um novo desafio: apresentar ideias inteligentes e sustentáveis para os grandes problemas das cidades.

Nada mal para quem já enfrentou o problema do lixo ou da água nas  temporadas anteriores do Torneio. De acordo com a superintendente do SESI Amazonas, Rosana Vasconcelos, a proposta é estimular e preparar os jovens para os desafios do futuro, com o desenvolvimento tecnológico. Os estudantes conectados à robótica, segundo ela, criam estratégias e buscam soluções dentro da proposta estipulada pela temporada. Para Vasconcelos, esse aprendizado no futuro trará competências e habilidades aos jovens em qualquer área de atuação no mercado de trabalho.

A partir da proposta de construir uma cidade melhor para o futuro, os 300 estudantes, divididos em 30 equipes, serão avaliados em quatro categorias: Desafio do Robô, Design do Robô, Projeto de Inovação e Core Values. Em cada uma delas são observados itens como as missões que os robôs terão que cumprir na mesa de competição, o projeto do robô com sua programação, a solução inovadora apresentada pelo grupo e, finalmente, o trabalho em equipe, com inclusão, diversão e inovação.

Realizador oficial da competição, o Serviço Social da Indústria (SESI) trouxe ao longo das temporadas diferentes pautas para que jovens criem e explorem a robótica e a tecnologia de forma educacional. A proposta já levou estudantes a identificar problemas de cooperação entre seres humano e animais, por meio da temática da temporada 2016/ 2017 Animal Allies.

Premiada em nível nacional, a equipe Prodixy do SESI Amazonas apresentou em Brasília no Festival de Robótica, o projeto para ajudar a salvar o peixe-boi da ameaça de extinção. A partir do protótipo do animal, a equipe propôs monitorar a reintrodução dele na natureza, rastreando através de um dispositivo em sua cauda que envia dados sobre a localização via mensagem de texto (SMS).

Na temporada passada, 2018/2019, “Em Órbita”, as equipes também tiveram destaque com soluções para um problema físico ou social enfrentado por seres humanos durante viagens de exploração espacial.

Os projetos classificados para a etapa nacional tinham os temas, dentre eles, a criação de botas espaciais que permitem reduzir os problemas do astronauta com a microgravidade do espaço, roupas que fazem o monitoramento físico e mental do astronauta em tempo real e o projeto inspirado na aderência das patas da lagartixa, da equipe Lego Master, da Escola SESI de Parintins, que traz a tecnologia dos nanotubos de carbono para auxiliar nas atividades físicas dos astronautas.

As equipes selecionadas nos torneios regionais, que acontecem em todo o país, são credenciadas para a etapa nacional, que neste ano acontece no mês de março, em São Paulo (SP).

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