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Alunos da Escola SESI estão entre os cinco melhores do Amazonas na OBMEP

Os alunos Gabriel Xavier de Camargo, 12, do 7º ano da Escola SESI Padre Francisco Luppino, de Parintins, e Andrey Kalel Souza Soares, 13, do 8º ano da Escola SESI Dra. Emina Barbosa Mustafa, em Manaus, conquistaram menção honrosa e estão entre os cinco melhores alunos de escolas privadas do Amazonas na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP).

Os dois alunos aprovados das Escolas SESI terão a oportunidade de estudar matemática por um ano com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) no Programa de Iniciação Científica Júnior (PIC), que tem como objetivo despertar nos alunos o gosto pela matemática e pela ciência e motivá-los nas carreiras científicas e tecnológicas.

Aluno Gabriel Xavier de Camargo, da Escola SESI Padre Francisco Luppino -Parintins

Andrey Soares, também menção honrosa, conquistou a classificação no nível 2, para aluno do 8º e 9º anos. E Gabriel Camargo ficou entre os cinco premiados entre as escolas privadas participantes no nível 1, dos estudantes do 6º e 7º ano, pelo desempenho nas duas fases da olimpíada.

“Desde o começo, percebi que o Gabriel tinha um diferencial, é um aluno exemplar não só em matemática. É estudioso. Conhece um pouco de tudo e traz esse conhecimento de casa. A aprovação dele já era esperada e, para a segunda fase, intensifiquei os estudos com ele, com retorno sempre positivo”, ressaltou o professor de matemática da Escola SESI Padre Francisco Luppino, Narciso Nunes.

A Escola SESI Parintins teve a participação de 68 alunos ao todo, envolvendo fundamental 1 e 2. Para o professor Narciso Nunes, a metodologia desenvolvida em sala de aula diariamente facilitou o desempenho dos alunos na competição de matemática, além de despertar o interesse em participar das próximas edições.

“Eu acredito muito que hoje a matemática está bem desenvolvida e tem que acompanhar a realidade do aluno, sendo significativa para ele. A melhor maneira de fazer isso é a visão do professor ser voltar diretamente para o aluno, relacionar todo e qualquer conteúdo para a vida dele”, explicou Nunes, que acredita que a relação professor-aluno é o melhor método para transmitir determinado conhecimento.

Andrey Kalel Souza Soares, 13, do 8º ano da Escola SESI Dra. Emina Barbosa Mustafa

Na primeira fase da OBMEP, todos os alunos inscritos e matriculados da escola fazem prova de múltipla escolha que envolve raciocínio lógico, álgebra e geometria. As provas foram realizadas em todo o Brasil em 5 de junho (1ª fase) e 15 de setembro (2ª fase). Para a segunda fase, somente um quantitativo pré-determinado de alunos realiza a prova, dentro dos critérios de distribuição de vagas estipulados para a escola pela OBMEP.

“Estamos muitos felizes com o desempenho dos nossos alunos na OBMEP e termos um premiado entre os cinco melhores do estado é uma realização para a escola. Trabalhamos com todos os alunos em simulados internos e participações nas competições de matemática, em nível municipal e estadual, mas pela primeira vez nos destacamos em nível nacional”, disse a gerente do Centro Integrado de Educação Padre Francisco Luppino, Socorro Carvalho.

No preparo de três meses, até a segunda etapa, houve intensivos estudos em casa, de acordo com o aluno Gabriel Camargo, a prova estava fácil, comparada às aplicadas em sala de aula pelo professor Narciso Nunes. Há quatro anos aluno da Escola SESI Parintins, Camargo é motivado pelos pais, que são professores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em Parintins.

“Em casa sempre tive o incentivo dos meus pais para estudar, mas confesso que fiquei surpreso e ao mesmo tempo feliz em saber que estava entre os cinco melhores do estado, porque a concorrência é muito grande e competi com escolas privadas de Manaus, que costumam ter um ensino muito bom e ser referência”, disse Camargo, ao destacar que o apoio do professor durante as aulas foi o diferencial.

Andrey Soares, também menção honrosa na OBMEP 2018, sempre se destacou nos estudos na área de exatas. De acordo com a professora de matemática, Rafaela Rosseti, o aluno preferia resolver as questões mais complexas. “Ele sempre fazia as listas de matemática que eu passava como dever de casa e era extremamente responsável”, frisou, ao relembrar a participação constante do aluno em outras Olimpíadas como a Canguru e Olimpíada SESI de Matemática.

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