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31 DE MARÇO DE 2015

 Estamos pagando um alto preço por não termos feito no passado as reformas necessárias para a criação de um ambiente propício à retomada do desenvolvimento sustentável, com crescimento socioeconômico e políticas públicas compatíveis, que assegurem a competitividade da indústria brasileira. A Agenda Legislativa da Indústria em 2015, apresentada na CNI no dia 24 deste mês, em sua 20ª edição, propõe a eliminação das fontes de insegurança jurídica, a construção da estabilidade macroeconômica e um diálogo com o Congresso, necessários para superar o clima de pessimismo gerado por uma expectativa negativa da capacidade de recuperação do país. Essa Agenda oferece ao debate 128 propostas descritas em 42 documentos defendidos pela indústria, que trazem avanços para a redução da burocracia, simplificação da tributação, modernização das relações do trabalho e a melhora de marcos legais que ofereçam maior segurança jurídica para o investimento público e privado. Algumas dessas propostas estão em estágio avançado de tramitação no Congresso e, em sendo aprovadas, contribuirão para que a indústria do Brasil se torne mais competitiva. Esse é o desejo de todos nós para superar mais uma crise e sairmos fortalecidos, sabendo que a união de esforços é a única opção de sucesso. A indústria brasileira carrega um encargo pesado de tributação, que onera os custos de produção e mina a competitividade, por isso é inconcebível a criação de mais impostos e taxas.

Assim como a indústria do país, também a da Zona Franca de Manaus não mais suporta ser onerada em seus custos, com a criação de contribuições ou fundos, que, ao invés de melhorar o seu desempenho, enfraquece a sua competitividade não só frente aos produtos importados do exterior, mas também a alguns produtos similares produzidos em outros locais do país. Sempre estivemos e continuamos disponíveis para discutir com nossos representantes legislativos todos os assuntos que possam interferir no desempenho socioeconômico do Estado do Amazonas e de toda a Região Amazônica, oferecendo explicações e subsídios que possam tirar dúvidas e esclarecer os mais complexos assuntos, pois possuímos estrutura necessária com profissionais experientes que labutam diariamente nessas áreas. Estamos sempre dispostos a oferecer a nossa contribuição a todos os parlamentares que queiram discutir suas ideias conosco. A proposito, temos comparecido sempre que necessário aos Ministérios e Entidades do Governo Federal, acompanhados de alguns dos nossos parlamentares, para reivindicações que reputamos de grande interesse, não só para a indústria, mas para toda população, como por exemplo, para destravar o projeto de recuperação da BR 319. Enfim, não podemos ser asfixiados por mais contribuições, ao invés disso, necessitamos da união de todos para desobstruir o montante arrecadado pelas Taxas de Administração da SUFRAMA, recursos provenientes do setor privado que são suficientes para financiar a infraestrutura de toda a Amazônia Ocidental.

Antonio Silva – Presidente da FIEAM

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