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ELETROS, 24 anos

28 DE AGOSTO DE 2018

 A Federação das Indústrias do Estado Amazonas (FIEAM) teve a grata satisfação de comemorar com a Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), na última sexta-feira, os 24 anos de atuação dessa entidade parceira nos objetivos de crescimento do setor industrial, especialmente o eletroeletrônico, um dos principais do Polo Industrial de Manaus (PIM).

A Eletros, atualmente tem na presidência do Conselho de Administração, Edward Feder, e na presidência-executiva o atuante José Jorge do Nascimento Júnior, amazonense cuja trajetória profissional muito tem contribuído para o Amazonas, ao desempenhar cargos também no setor público. Refiro-me a sua passagem pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e pela Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplancti).

A entidade representa 30 empresas de 11 Estados e 27 cidades. E agrega membros que contam com 47 unidades fabris, responsáveis pela geração de mais de 130 mil empregos e cuja participação no PIB Industrial do País é equivalente a 3,3%.

Das 30 empresas associadas, 17 estão instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) e têm atuação de porte mundial, atendendo tanto o mercado nacional como o exterior. São elas a Agratto, Canon, Daikin, Electrolux, Elgin, Elsys, LG, Midea Carrier, Mondial, Panasonic, Philco, Samsung, Semp TCL, Sony, Tec Toy, TPV e Whirlpool.

A entidade tem sido uma importante aliada, sobretudo, na defesa manutenção das garantias constitucionais da Zona Franca de Manaus.

Ao longo de mais de duas décadas, a Eletros acompanhou, junto com a Federação das Indústrias do Estado Amazonas e Centro da Indústria do Estado do Amazonas, as tentativas de alteração das regras tributárias que em muito afetam o planejamento e inibem a atração de investimentos, não somente para a Zona Franca de Manaus, mas para o Brasil.

Há muitos exemplos de corporações mundiais que desistiram de investir no País após as incertezas sobre as regras, especialmente no estabelecimento de maneira rápida de Processos Produtivos Básicos. Perderam o Amazonas e o Brasil.

Nesse aspecto, contamos com o apoio da Eletros para defendermos as vantagens comparativas que asseguram a presença de uma indústria de ponta em Manaus, contribuindo para o desenvolvimento não só do Amazonas, mas de toda a Amazônia Ocidental.

Às vésperas de mais uma reforma estruturante, desta vez a tributária, aproveitamos para reforçar os nossos interesses comuns, devemos mostrar ao País as peculiaridades de um modelo centrado na concessão de incentivos para a produção.

Dessa forma continuaremos de forma a atrair investimentos de longo prazo, como o do setor industrial, que ajudam a descentralizar a enorme concentração de riquezas do Brasil.

Antonio Silva – Presidente da FIEAM

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