14 DE NOVEMBRO DE 2017
Educação é o alicerce do desenvolvimento de uma nação, haja vista exemplos dos países que priorizaram e fundamentaram o seu progresso e conseguiram êxito inquestionável em crescer tecnologicamente, socialmente e economicamente.
A competitividade econômica, em muitos casos, passa a não ser tanto em função da quantidade de recursos naturais e do trabalho barato, mas principalmente pelo aumento do nível de educação do trabalhador que, sendo bem educado/formado, aproveita melhor a tecnologia existente, gerando aumento na produtividade que leva ao crescimento econômico.
Por isso, a valorização do professor e a melhoria das condições para o seu bom desempenho na sala de aula são prioridades fundamentais, pois somente a educação poderá fornecer a substância e edificação necessárias para firmar as bases de desenvolvimento da sociedade, influenciando positiva e diretamente nos indicadores sociais, colocando o nosso país na rota da superação do subdesenvolvimento.
O que se deseja, portanto, são políticas educacionais que proporcionem qualidade no ensino, acesso à educação e a qualificação profissional, vias preferenciais para o desenvolvimento econômico.
Por essa razão, o trabalho que vem sendo realizado pelo secretário de Educação Básica do Ministério de Educação, Rossieli Soares da Silva, merece o nosso reconhecimento, assim como o destaque que lhe foi prestado este ano no evento do Prêmio Educador Nota 10, criado em 1998, organizado pela Fundação Victor Civita e Fundação Roberto Marinho, considerado o mais importante da Educação Básica Brasileira, por reconhecer a grandiosidade da nobre profissão de educador, principalmente dos professores, coordenadores pedagógicos e gestores escolares, que se dedicam desde a educação infantil até ao ensino médio.
Entre serviços prestados ao Governo do Estado do Amazonas, Rossieli foi Secretário de Educação. Hoje no MEC, vem desempenhando relevante trabalho ao conseguir gerir com êxito a educação básica nacional, que conta com cerca de 40 milhões de alunos matriculados na rede pública de ensino, com 186 mil escolas e 2 milhões e 200 mil docentes espalhados por todo o país.
Para Rossieli, o novo modelo do ensino médio, que será paulatinamente implantado, vem sanar deficiências constatadas pelos baixos resultados atingidas no Ideb nos últimos anos, com possibilidades reais de reduzir a evasão escolar e melhorar os índices de qualidade no ensino.
Fazemos votos que sua trajetória no serviço público federal seja de pleno êxito. Na oportunidade, enaltecemos também a conquistas da professora da “Escola Indígena Estadual de Ensino Fundamental e Médio Sertanista Francisco Meireles”, em Cacoal (RO), Elisângela Dell-Armelina Suruí, de 38 anos, vencedora do Prêmio Educador do Ano, na sua 20ª Edição, com seu projeto de alfabetização na língua indígena Paiter Suruí, batizado “Mamug Koe Ixo Tig”, que significa “A fala e a escrita da criança”. Ao Rossieli e a Elisângela nossos parabéns.