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Cultura, inclusão e alegria marcam o Festival Folclórico SESI 2025

O Festival Folclórico SESI 2025, realizado nos dias 20, 21 e 22 de junho, celebrou a cultura em cores, sons e emoção. O evento envolveu estudantes das Escolas SESI da capital e interior do Amazonas, em uma grande festa que combinou música, dança e inclusão. A programação reuniu familiares, educadores e comunidade em um ambiente acolhedor e cheio de brasilidade.

No primeiro dia, o público acompanhou as apresentações das turmas do Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio do SESI Escola de Referência Dra. Emina B. Mustafa, com coreografias de ritmos regionais como xaxado, xote, carimbó, boi-bumbá, country e forró. Já no sábado, 21, foi a vez da Escola SESI Dr. Francisco Garcia e da Escola SESI David Nóvoa Alvarez (Iranduba) subirem ao palco, ao lado das turmas da Emina, trazendo novas danças e lendas populares, como o frevo, a lenda do guaraná, a dança do coco e a quadrilha. No domingo, 22, o encerramento ficou novamente por conta das escolas Emina e Francisco Garcia, com danças como ciranda, dança portuguesa, tribal e a apresentação emocionante da quadrilha da terceira idade.

Em todos os dias de programação, o trio musical Xotiando e Joãozinho do Acordeon abriu os trabalhos com clássicos do forró pé de serra, como “Proibido Cochilar” e “Forró de Tamanco”, animando o público antes do início das danças.

 

“Uma miscelânea cultural para formar seres humanos melhores”

O festival foi mais do que uma festa escolar, foi um palco de aprendizado e vivência cultural. Para Marcelo Pereira, assessor na Câmara dos Deputados e pai de três alunos do SESI, o evento faz parte da formação dos filhos. “Aqui eles aprendem muito com a cultura. O SESI ensina com gramática, com didática, mas também com cultura. Esse evento traz uma miscelânea de tradições de todo o Brasil. Isso é importante para que eles saibam a importância da cultura na formação do ser humano”, destacou.

A valorização da cultura foi acompanhada de um ambiente familiar e seguro, como ressaltou Ariana Costa, supervisora comercial do Contact Center e mãe da aluna do 1º ano, Ana Clara. “Estou amando o evento. Muito bem-organizado, bem ensaiado. Estamos há três meses nos preparando para esse momento, desde que soubemos a dança da minha filha, o xaxado. Viemos com a roupa combinando, a família toda prestigiando. Isso tudo deixa a criança mais segura, mais feliz”, afirmou, emocionada.

 

Inclusão que se vê e se vive

Um dos momentos mais marcantes do festival foi a participação do pequeno Pietro Salazar, estudante com síndrome de Down, que dançou com entusiasmo ao lado dos colegas ao som de boi bumbá. O pai, Wagner Santos, cientista social, elogiou o trabalho da escola e a forma como a inclusão foi praticada com naturalidade. “Ele participou com todas as crianças, com algumas adaptações, mas, de verdade, isso é inclusão. Ele aprende com os outros, e os outros aprendem com ele. Estamos em processo de adaptação na cidade e na escola, mas está sendo muito bem-sucedido. É emocionante ver isso acontecer”, afirmou Wagner, ao lado da companheira Maria Salazar.

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